
Tudo se altera e desgoverna.
As mínimas coisas fazem-se complicadas, e o ritmo dos acontecimentos, por algum tempo, muda para pior.
Esse estado de coisas leva o candidato à reforma íntima a retroceder, a desistir.
É natural, porém, que assim aconteça.
Toda transferência modifica o habitual.
Na área das ações morais a reação é maior, porquanto se penetra nas raízes do mal para extirpá-lo, a fim de dar surgimento a novos e equilibrados costumes.
Não abandones, desse modo, os teus intentos de moralidade e crescimento interior, em razão das primeiras dificuldades a enfrentar.
Fonte do texto: extraído do Livro: Vida Feliz de Divaldo P Franco
Fonte da imagem: https://www.google.com.br/search?q=transforma%C3%A7%C3%A3o&biw=1024&bih=673&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ChbtVMn6Gc6AgwS4lIToCQ&ved=0CAYQ_AUoAQ#tbm=isch&q=coragem+para+mudar&imgdii=_
oi Lu,
ResponderExcluirtão bom passar por aqui e alimentar minha alma,
suas escolhas são como comidinhas quentes em noites de inverno...
beijinhos
O homem (masculino ou feminino) só cresce na iniciativa privada. Tanto mais ele cresce se for um empregador ao invés de empregado. E neste mundo privado, maior será o crescimento quanto maiores forem as parcerias. A natureza tem horror ao vácuo, os humanos à verdade. Vamos tentar ir à verdade. Paternalismo doméstico, em que heranças são transmitidas sem legado, vira maldição. O outro paternalismo, o público, o famigerado nepotismo é uma doença. O funcionário público é uma vítima monstrificada pelo sistema. Torna-se uma pessoa increscida, sem culpa e natimorta para legar alguma experiência para seus filhos. Filho de funcionário público tem uma tendência mórbida em acompanhar o pai, "passar num concurso da receita federal e logo logo aposentar com vinte pau"...:)
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