- ao amigo que nos apóia nos momentos de crise e ao inimigo que nos leva ao exercício do perdão;
- ao companheiro que nos compreende as falhas e àqueles outros que, criticando-nos, desperta em nós a necessidade de acertar;
- ao filho que se revela obediente e amoroso, sustentando-nos nas lutas familiares mas, igualmente, ao filho rebelde que nos convoca ao treinamento da paciência.
E, sobretudo, procuremos compreender que, entre as sombras e a luzes, as dores e as alegrias, devemos agradecer ao Pai a dádiva do tempo, porquanto, só o tempo nos ajuda e vencer a distância entre o que somos e o que deveremos vir a ser.
Mensagem extraída do Livro "Os caminhos da paz" (Júlio)
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